sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

uma vida que não se esquece...

A vida, por vezes, desenrola-se de formas muito estranhas... Algumas delas são muito difíceis de compreender. A partida do Fernando Castro surgiu do nada e custa muito a aceitar. A sua vida foi uma inspiração para muitos de nós e continuará a sê-lo dentro dos nossos corações.

O Fernando surgiu em missão no meio de nós. Durante um ano (2006-2007), partilhou a sua vida connosco aqui em Barcarena nas reuniões do grupo de jovens, transmitindo as suas experiências e aventuras que alimentou por esse mundo fora.

Mais tarde, seguiu rumo ao Perú, Haiti, Gana e outros pontos do globo, mas nunca deixou de manter o contacto. Por email, ou por telefone, sempre acompanhou as novidades do nosso grupo e partilhou as suas novas experiências e ideias.

Não podemos esquecer o projecto "Água para Abamkwam", em que após um pedido do Fernando o grupo conseguiu se mobilizar numa semana para arranjar meios monetários para reparar uma bomba de água numa aldeia do Gana. O Fernando ajudou-nos a crescer, ajudando-nos a fazer o bem.

Fernando em Abamkwam, Gana com habitantes da aldeia (2008)

Mais tarde, de regresso a Portugal, falou-nos de uma semente que queria lançar, a Promundo, que hoje é uma árvore ainda jovem mas já com muitos frutos.

Embora pareça ficar um vazio, são muitas as marcas que permanecem.

Recordo-me de um ícone que conheci em Taizé que representa Jesus e o seu amigo, também conhecido por Ícone da Amizade. Jesus disse: «Já não vos chamo servos, chamo-vos amigos.». Hoje, revejo no Fernando esse amigo de Jesus.

Ícone da Amizade


Agradecemos a Deus o Dom da sua vida.

Até sempre.

PS - Existem muitas formas de continuar a obra do Fernando. Com o tempo, cada um encontrará a melhor forma de o fazer. Para já, deixo duas ideias:



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Noites de Oração - Oração de Junho

"Escuta o teu coração, segue o teu Dom..Melhora o teu Mundo!"

3 de Junho (6ª-feira)
21:15
Igreja Matriz de Barcarena

GJB 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Noites de Oração - Oração de Maio


Mês de Maio ... Mês de Maria

«Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra.»

6 de Maio (6ª-feira)

21:15h

Igreja Matriz de Barcarena


GJB 2011


domingo, 1 de maio de 2011

Palavra de Vida de Maio de 2011

«Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente» [Mt 22, 37]

No tempo de Jesus, havia um tema clássico que as escolas rabínicas debatiam muito: qual seria o pri­meiro de todos os mandamentos das Escrituras? Jesus, que era considerado um mestre, não se esquivou à pergunta de um fariseu, legista: «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?». Ele res­pondeu de uma forma original, unindo o amor a Deus com o amor ao próxi­mo. Os seus discípulos nunca poderão separar estes dois amores, assim como, numa árvore, não se podem separar as raízes da sua copa. Quanto mais eles amarem a Deus, mais intensificam o amor aos irmãos e às irmãs.

Jesus, melhor do que ninguém, sabe quem é realmente o Deus que devemos amar e de que modo deve ser amado: é o seu Pai e nosso Pai, o seu Deus e nosso Deus (cf. Jo 20, 17). É um Deus que ama cada um pessoalmente: a mim, a ti. É o meu Deus, o teu Deus («Amarás ao Senhor, teu Deus»).

E nós podemos amá-Lo porque foi Ele que nos amou primeiro: o amor que nos é ordenado é, portanto, uma resposta ao Amor. Podemos dirigir-nos a Ele com a mesma familiaridade e confiança que Jesus tinha quando Lhe chamava Abbá, Pai. Também nós, do mesmo modo que Jesus, podemos falar muitas vezes com Ele, expondo-Lhe todas as nos­sas necessidades, propósitos, projectos, declarando-Lhe o nosso amor exclusivo. Também nós queremos esperar ansiosa­mente que chegue o momento de nos pormos em contacto profundo com Ele, através da oração, que é diálogo, comu­nhão, intensa relação de amizade. Nesses momentos, podemos dar largas ao nosso amor: adorá-Lo para além da Criação, glorificá-Lo presente em todos os pon­tos do Universo, louvá-Lo no fundo do nosso coração ou vivo nos tabernáculos. Podemos pensar que Ele está ali onde nós estivermos: no nosso quarto, no trabalho, no escritório, no encontro com os outros...

«Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente».

Jesus ensina-nos também um outro modo de amar o Senhor Deus. Para Jesus, amar significou cumprir a vontade do Pai, pondo à Sua disposição o pensamento, o coração, as energias, a própria vida: entre­gou-Se totalmente ao projecto que o Pai tinha estabelecido para Ele. O Evangelho mostra-nos Jesus sempre e totalmente dirigido para o Pai (cf. Jo 1, 18), sempre no Pai, sempre concentrado em dizer apenas aquilo que tinha ouvido do Pai, a realizar apenas o que o Pai Lhe tinha dito para fazer. E pede-nos o mesmo também a nós: amar significa fazer a vontade do Amado, sem meias medidas, com todo o nosso ser: «com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente». Porque o amor não é apenas um senti­mento. «Por que me chamais: “Senhor, Senhor”, e não fazeis o que Eu digo?» (Lc 6, 46), pergunta Jesus àqueles que amam só com palavras.

«Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente».

Como viver então este mandamento de Jesus? Mantendo, sem dúvida, com Deus, uma relação filial e de amizade, mas, sobretudo, fazendo aquilo que Ele quer. A nossa atitude para com Deus, tal como fez Jesus, é estar sempre projecta­dos no Pai, em constante escuta d’Ele, e em obediência, para realizar unicamente a Sua obra, e nada mais.

Neste mandamento, é-nos pedida a máxima radicalidade, porque a Deus não se pode dar menos do que tudo: todo o coração, toda a alma, toda a mente. E isto significa fazer bem, completamente, aquela acção que Ele nos pede.

Para viver a Sua vontade e identificar-se com ela, será necessário, muitas vezes, “queimar” a nossa vontade, sacrifican­do tudo aquilo que temos no coração ou no pensamento, que não esteja relacionado com o momento presente. Pode ser uma ideia, um sentimento, um pensamento, um desejo, uma lembran­ça, uma coisa, uma pessoa... E eis-nos, assim, totalmente projectados naquilo que nos é pedido no momento presen­te. Falar, telefonar, ouvir, ajudar, estudar, rezar, comer, dormir, viver a Sua vonta­de sem divagar. Realizar acções com­pletas, honestas, perfeitas, com todo o coração, toda a alma, toda a mente. Ter como único motor, em todas as nossas acções, o amor, de modo a poder dizer, em cada momento do dia: «Sim, meu Deus, neste momento, nesta acção, amei-Te com todo o coração, com todo o meu ser». Só assim poderemos dizer que amamos a Deus, que retribuímos o Seu ser Amor para connosco.

«Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente».

Para viver esta Palavra de Vida será útil, de tempos a tempos, analisarmo-nos a nós mesmos, para ver se Deus está realmente em primeiro lugar na nossa alma.

E então, para concluir, o que devemos fazer neste mês? Escolher novamente Deus como único ideal, como o tudo da nossa vida, voltando a colocá-Lo no primeiro lugar, vivendo com perfeição a Sua vontade no momento presente. Devemos poder dizer-Lhe com sincerida­de: «Meu Deus e meu tudo», «Amo-Te», «Sou todo teu», «És Deus, és o meu Deus, o nosso Deus de amor infinito!».

Chiara Lubich

1) Palavra de Vida, Outubro de 2002, publicada em Città Nuova, 2002/18, p. 7.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Meditação

Leitura

Evangelho segundo S.Mateus (5, 13-16)

«Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal perde o sabor, com que poderemos salgá-lo? Não serve para mais nada; só serve para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.

Vós sois a luz do mundo. Não pode ficar escondida uma cidade construída sobre um monte.

Ninguém acende uma lâmpada para a colocar debaixo de uma vasilha, mas sim para a colocar no candeeiro, onde ela brilha para todos os que estão em casa.

Assim também: que a vossa luz brilhe diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que fazeis e louvem o vosso Pai que está nos céus».

Preces

Dêmos graças a Deus, que fez de nós seus filhos adoptivos:

Dai-nos, Senhor, um espírito novo

Senhor, onde existe uma vida sem horizontes de futuro,

que nós anunciemos uma esperança de vida eterna,

oremos.

Dai-nos, Senhor, um espírito novo

Senhor, onde há comunidades cristãs fechadas,

que nós levemos um novo ardor missionário,

oremos.

Dai-nos, Senhor, um espírito novo

Intenção

Senhor nosso Deus, nós Vos manifestamos a nossa disponibilidade para passar aos outros a notícia de que Cristo, vosso Filho, é o caminho, a Verdade e a Vida.

Por nosso Senhor.

Cântico

Há em ti uma esperança, que Deus te chama a viver.

A construir um caminho, de amor de e de verdade

Então tu irás confiante, em busca de um novo mundo.

E levarás contigo, o amor de Deus.

E proclamarás palavras, de confiança e de paz.

Há em ti uma semente, que Deus quer plantar.

Uma nova realidade, que tu podes partilhar.

Então tu irás confiante, em busca de um novo mundo.

E levarás contigo, o amor de Deus.

E proclamarás palavras, de confiança e de paz.

GJB, Páscoa 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Páscoa 2011 - Carta GJB

Olá querido amig@,

Depois de um encontro muito especial no último domingo antes da Páscoa, percebemos que o nosso grupo de jovens precisa de tomar forma, principalmente dentro da comunidade, para podermos ganhar uma identidade concreta e nos podermos definir como grupo cristão.

De facto o nosso grupo de jovens está a tomar novos contornos. Foi-nos feita uma proposta concreta de criarmos um grupo/catequese para pré-adolescentes para, mais tarde, o integrarmos no Grupo de Jovens. Este passo no percurso cristão é fundamental. Afinal, foi assim que a maioria de nós começou: cada um de nós teve diversas experiências de outros grupos antes de integrar o GJB. Além disso, a discrepância de idades entre os elementos do grupo e os jovens que se preparam para receber o sacramento do Crisma começa a ser cada vez maior, daí a necessidade de criar um grupo de pré-adolescentes (e quando falamos de idades falamos, fundamentalmente, de maturidade).

Urge a necessidade de nos definirmos como grupo. Como queremos ser visto na comunidade? Apenas como um grupo coral?

Acreditamos que o caminho passará por nos virarmos mais para os jovens da nossa comunidade. Mas em concreto, o que deveremos fazer?

O que achaste da proposta da irmã Alicia da formação de um grupo/catequese pré-adolescente?

Estas e outras novas ideias surgiram e, com a ajuda das irmãs Alicia e Sandra, acreditamos que iremos formar um grupo mais coeso, mais virado para a nossa comunidade, mais para os nossos jovens.

Todas estas questões aqui postas serão para tu poderes reflectir, agora que estamos no momento de Páscoa, um momento de mudanças, de ressurreição, de renascimento.

Também o grupo de jovens quer renascer, mais forte e mais unido e será com o esforço e emprenho de cada um que o iremos alcançar.

A próxima actividade em grupo será no dia 1 de Maio , na Cidadela, onde será o encontro das Jornadas dos Jovens para um Mundo Únido. Não te esqueças de confirmar a tua ida.

A coordenação deseja uma boa Páscoa para todos e, que não só Ele, mas também nós possamos renascer e voltar a acreditar neste grupo, grupo de cristãos, grupo de jovens, grupo de amigos, que é o GJB.

Um grande Abraço,

Ana Pereira

Coordenação GJB 2010/2011

segunda-feira, 11 de abril de 2011

1 de Maio.LUZ_um desafio, uma escolha, a resposta

“Cada um de nós pode viver por algo de grande, autêntico, infinito, verdadeiro…
Juntos, podemos ser como pequenos pontos de luz que dão um novo brilho à
humanidade.
Aceitas o desafio?”

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Palavra de Vida de Abril de 2011

«Não se faça o que Eu quero, mas o que Tu queres» [Mc 14, 36](1)

Jesus estava no Monte das Oliveiras, numa propriedade chamada Getsémani. A hora tão esperada tinha chegado. Era o momento crucial de toda a Sua existência. Ajoelha-se no chão e supli­ca a Deus – chamando-Lhe «Pai», com ternura familiar – que “afaste de Si aquele cálice”(2). Uma expressão que se refere à Sua Paixão e Morte. Reza para que passe aquela hora... Mas, no fim, dispõe-se total­mente a fazer a vontade do Pai:


«Não se faça o que Eu quero, mas o que Tu queres».


Jesus sabe que a sua Paixão não é um acontecimento ocasional, nem é sim­plesmente uma decisão dos homens. É um plano de Deus. Ele seria condenado e rejeitado pelos homens, mas o «cálice» vem das mãos de Deus.


Jesus ensina-nos que o Pai tem um pro­jecto de amor sobre cada um de nós. Ele ama-nos com um amor pessoal e, se acreditarmos nesse amor e se lhe cor­respondermos com o nosso amor – eis as condições –, Ele faz com que tudo se oriente para o bem. Para Jesus, nada aconteceu por acaso, e muito menos a Paixão e a Morte.


E depois houve a Ressurreição, cuja festa celebramos solenemente neste mês.


O exemplo de Jesus, Ressuscitado, deve ser uma luz para a nossa vida. Tudo aquilo que vier, aquilo que acontecer, aquilo que nos rodear e também tudo o que nos fizer sofrer, deve ser visto como a vonta­de de Deus que nos ama ou como uma permissão d’Ele, que continua a amar--nos. Então tudo terá sentido na vida, tudo será extremamente útil, até aquilo que, naquele momento, nos possa parecer incompreensível e absurdo. Até aquilo que – como aconteceu com Jesus – nos possa fazer cair numa angústia mortal. Basta que, juntamente com Ele, saibamos repetir, com um acto de total confiança no amor do Pai:


«Não se faça o que Eu quero, mas o que Tu queres».


A Sua vontade é que vivamos, que Lhe agradeçamos com alegria pelas dádivas da vida. Mas, às vezes, não coincide com aquilo que nós gostaríamos: um objecti­vo diante do qual nos devemos resignar – principalmente quando nos deparamos com o sofrimento –, ou uma sucessão de actos monótonos ao longo da nossa existência.


A vontade de Deus é a Sua voz, que continuamente nos fala e nos convida. É o modo com que Ele nos exprime o Seu amor, para nos dar a Sua plenitude de Vida.


Poderíamos representá-la com a ima­gem do Sol cujos raios são como a Sua vontade sobre cada um de nós. Cada um segue um raio de Sol, distinto do raio de Sol de quem está ao nosso lado, embora ambos sejam raios de Sol, isto é, a von­tade de Deus. Todos, portanto, fazemos uma única vontade, a vontade de Deus, mas, para cada um, ela é diferente. Além disso, os raios, quanto mais se aproxi­mam do Sol, mais se aproximam entre eles. Também nós, quanto mais nos aproximamos de Deus – com o cumpri­mento cada vez mais perfeito da divina vontade –, mais nos aproximamos entre nós... até todos sermos um.


Vivendo assim, tudo na nossa vida pode mudar. Em vez de procurarmos as pesso­as que nos agradam e amarmos só essas, podemos aproximar-nos de todos aqueles que a vontade de Deus coloca ao nosso lado. Em vez de preferirmos as coisas que nos agradam mais, podemos ocupar--nos daquelas que a vontade de Deus nos sugere e, portanto, dar-lhes a preferência. O estarmos totalmente projectados na vontade divina desse momento («o que Tu queres»), levar-nos-á, como consequên­cia, ao desapego de todas as coisas e do nosso eu («não se faça o que Eu quero»). Desapego que não é procurado proposi­tadamente – porque se procura a Deus apenas –, mas que se acaba por encon­trar. Então, a alegria será completa. Basta mergulharmos no momento que passa e realizar nesse momento a vontade de Deus, repetindo:


«Não se faça o que Eu quero, mas o que Tu queres».


O momento passado já não existe. O momento futuro não está ainda nas nos­sas mãos. É a situação, por exemplo, de um passageiro num comboio: para chegar ao seu destino, não tem que andar para a frente e para trás, dentro da carruagem, mas permanecer sentado no seu lugar. Devemos, assim, estar parados no presen­te. O comboio do tempo desloca-se por si. Só podemos amar a Deus no momento presente que nos é dado, pronunciando o nosso “sim” fortíssimo, incondicional, activíssimo à Sua vontade.


Amemos, portanto, aquele sorriso que oferecemos, aquele trabalho que faze­mos, aquele carro que é necessário guiar, aquela refeição que vamos preparar, aquela actividade para organizar, aquela pessoa que sofre ao nosso lado.


Nem a provação, nem o sofrimento nos devem assustar se, com Jesus, soubermos reconhecer neles a vontade de Deus, ou seja, o Seu amor por cada um de nós. Pelo contrário, poderemos rezar assim:


«Senhor, faz com que eu não tenha receio de nada, porque tudo aquilo que acontecer será unicamente da Tua von­tade! Senhor, faz com que não deseje nada, porque nada é mais desejável do que a Tua vontade.


O que é importante na vida? O importan­te é a Tua vontade.


Faz com que eu não desanime com nada, porque em tudo está a Tua von­tade. Faz com que não me exalte com nada, porque tudo é da Tua vontade».


Chiara Lubich


1) Palavra de Vida, Abril de 2003, publicada em Città Nuova, 2003/6, p. 7; 2) cf. Mc 14, 36.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Noites de Oração - Oração de Março

Procurai o Amor
"És Precioso aos meus olhos, eu estimo-te e amo-te"
Igreja Matriz de Barcarena
4 de Março de 2011 (6ª-feira)
21:15